Hey! Stephanie aqui. Hoje vou
falar sobre um filme que me deixa bem mais confortável pra comentar, diferente
do que aconteceu com The Dictactor. Como eu disse, comédia não é meu gênero
favorito; suspense é. E um suspense clássico, dirigido por ninguém menos que
Alfred Hitchcock, é amor demais, gente.
PSYCHO (1960)
Antes de irmos à história, vou
deixar clara uma coisinha: pra quem não viu Psycho ainda, comece com o
original, não com a refilmagem, de 1998. O filme não é ruim (inclusive traz
como protagonista Vince Vaughn, no papel de Norman Bates, e Julianne Moore,
como Lila Crane), mas aquele feeling
do Hitchcock foi perdido pelo caminho, infelizmente. Fui covarde a ponto de não
conseguir assistir à refilmagem até o final. Então, gafanhotos, vejam o de 1960
primeiro.
Aliás, atirem um tijolo na cara
de quem nunca viu ou ouviu falar de Psicose. A grande maioria da população já
teve algum contato, mesmo que mínimo, com esse filme, seja com a música, seja com
a cena da faca no banheiro. Cá entre nós, pra grande parte do povão, Hitchcock é
conhecido só por esse filme. Enfim.
A história começa com Marion
Crane, uma secretária que furta 40 mil dólares da firma onde trabalha. Como toda boa romântica, ela pega o dinheiro para se casar, pois seu
par é, digamos, meio pé rapado. Ela foge, troca de carro, mil tretas,
até que pega a estrada e se vê forçada a parar em decorrência de uma
tempestade. Ela chega, então, no Motel Bates, que, como não podia deixar de
ser, é o típico hotel de filme de terror: no meio do nada. É aí que aparece o
Norman Bates, papel desempenhado pelo LINDO Anthony Perkins. Fiquei apaixonada,
sério, assim como fico em todas as vezes que vejo o filme. Norman tem uma
carinha de marido perfeito que desperta confiança imediata.
(Dá pra ver a parede do hotel, à direita. No centro, a casa pouco apavorante do Norman)
Falar mais sobre a história é
certeza de spoiler. Aqui, em se
tratando de um blog mais do que subjetivo (tanto que escolhemos os filmes de
que mais gostamos), creio que seja realmente necessário fazer uma análise maior
do que apenas contar a história em si.
Pra quem espera alguma explicação
no final do filme, desista. Ele precisaria de umas cinco horas para
responder todas as possíveis perguntas do espectador, sem brincadeira. Tanto que a sequência Psycho tem
mais três filmes, todos estrelados pelo Anthony, o terceiro até por ele
dirigido.
A história é de uma profundidade psicológica incrível. Você nunca sabe o que está se passando na cabeça de Norman Bates. E o Anthony desempenha esse papel com uma maestria que, na minha opinião, o Vince Vaughn não desempenhou na refilmagem. O Anthony tem o poder de mudar de expressão tão rápido que você o ama e o odeia, desconfia e põe a mão no fogo por ele, em frações de segundo. Ao fim do filme, ele te faz pensar sobre tudo o que você assistiu, e te faz ficar com vontade de ver o Psycho II, depois o III, depois o IV...
Ainda vou falar sobre eles por aqui. Por enquanto, fiquem com uma imagem clássica, tão clássica quanto o filme, e que, melhor de tudo, não dá muito spoiler. Até.
A história é de uma profundidade psicológica incrível. Você nunca sabe o que está se passando na cabeça de Norman Bates. E o Anthony desempenha esse papel com uma maestria que, na minha opinião, o Vince Vaughn não desempenhou na refilmagem. O Anthony tem o poder de mudar de expressão tão rápido que você o ama e o odeia, desconfia e põe a mão no fogo por ele, em frações de segundo. Ao fim do filme, ele te faz pensar sobre tudo o que você assistiu, e te faz ficar com vontade de ver o Psycho II, depois o III, depois o IV...
Ainda vou falar sobre eles por aqui. Por enquanto, fiquem com uma imagem clássica, tão clássica quanto o filme, e que, melhor de tudo, não dá muito spoiler. Até.
Resenha por: Stephanie Eschiapati
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